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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

mandy


irma gostosa


Melissa - de bauru sp para o mundo


Casada safada


pacotão com as cavalas

No telefone com a vizinha

Passei por tarado e corri para não ser preso. Tudo começou quando me mudei para 1201

Realizei o sonho da casa própria, comprando um apartamento na inauguração de um residencial. Eram dois edifícios de doze andares com quatro apartamentos por andar, é claro que pelo preço mesmo com as promoções e financiamentos não foram todos vendidos rapidamente.

Ainda não havia marcado a data do meu casamento, porque primeiro eu iria pagar o apartamento e depois mobilhar e só então me casaria.

Certo dia pela manhã quando fui à varanda, vi a vizinha do décimo primeiro andar do bloco dois tomando sol na sua varanda, deitada em uma espreguiçadeira inteiramente nua, fiquei olhando para aquele belo corpo petrificado imaginando mil maneiras de possui ? lá. Quando ela me viu retirou-se, passado alguns dias, lá estava ela toda brilhosa, untada pelo seu bronzeador, nua em pelo tomando seu banho de sol. Fiquei espiando e pude perceber que não se tratava mais de nenhuma garotinha, era uma mulher madura por volta dos seus quarenta e poucos anos, provavelmente uma rata de academia porque possuía um belo corpo pelo que eu podia ver cintura fina, bunda arrebitada, coxas grossa, peitos volumosos de médios para grandes e uma linda xaninha bem aparada.

Acompanhei sua rotina matinal e descobri que ela tomava sol regularmente das oito às onze da manhã. Ela se cobriu e se retirou algumas vezes, mais depois parou de se importar com a minha presença e ate me cumprimentava acenando com um cordial bom dia, cheguei a pensar que a sua intenção era me inibir para que eu parasse de olha ? lá, mais em determinada ocasião ela gritou do seu apartamento para que eu fica-se mais a vontade, porque não era justo só ela se exibir, ela também queria ver. Já estava sem a camisa, mais relutei um pouco para tirar a bermuda porque eu ficava muito excitado quando a via nua e não queria mostrar que já estava de pau duro. Ela fez um sinal de positivo satisfeita com o que ela via, meus (18 x 5) de rola e com uma chapeleta bem rombuda, mais aos gritos estava difícil a nossa comunicação. Fiz sinal de telefonar para ela que me repassou o numero do seu celular levantando os dedos numero por numero. Nossa conversa foi bem apimentada depois das apresentações e não demorou muito para que nos começássemos a nos masturbar olhando um para o outro em quanto falávamos ao telefone. Ela ficou deitada com suas pernas abertas fazendo movimentos circulares no seu grelinho, às vezes parava, desfolhava a sua xaninha, introduzia dois dedos e retirava todo o suco, depois chupava os dedinhos em quanto sua outra mão apertava o bico do seu peito.

Foi um mês só espiando e ela fugindo, uns quinze dias com ela se exibindo sem se importar com a minha presença e já estávamos a quase uma semana fazendo sexo pelo telefone e nos masturbando um para o outro. Tentei inúmeras vezes ir ao seu apartamento mais ela sempre desconversava dizendo que não conseguiria trair seu marido e que nunca iria para as vias de fato com outro homem, mais se tocava com muito prazer dizendo que não estava mais agüentando ficar só no dedinho e que eu tinha que estar derramando meu leite dentro da sua xaninha e não na vidraça da minha varanda. Eu já estava tão tomado de desejo por aquela mulher, que fui ao seu apartamento sem ser convidado e nem percebi que tocava insistentemente a campainha sem que ela abri-se a porta, pelo telefone ela me dizia para deixa ? lá bem excitada, que ai talvez ela criaria coragem para me deixar entrar. Falei tanta sacanagem para ela, que eu podia ouvir seus gemidos através da porta. Ela pediu para que eu me afasta-se um pouco da porta porque queria me ver pelo olho mágico, dizia também que já estava molhadinha e que iria destravar a porta se eu mostra-se para ela o quanto eu estava excitado. Fiquei inteiramente pelado no corredor do seu edifício e ouvi o trinco se abrir, comecei a me masturbar lentamente e ela tirou uma volta na fechadura, eu já estava alucinado e disse-lhe que iria gozar em sua porta e ela tirou mais uma volta da fechadura, já estava esperando a porta dela se abrir quando uma porta atrás de mim se abriu primeiro e a dona que de lá saiu começou a me chamar de tarado, pervertido, safado e sem vergonha. O elevador estava no térreo e ia demorar para chegar, juntei minhas roupas e desci as escadas voando parei dois ou três andares a baixo para me vestir e acionei o alarme de incêndio para que a mulher não chega-se a portaria primeiro alardeando o homem nu que estava se masturbando em frente a sua porta. Terminei de descer a escada encoberto pela multidão e quando passei pela portaria já podia ouvir bem longe a sirene do bombeiro que vinha atender um alarme falso.

Minha vizinha gostosa sumiu não atende mais meus telefonemas e me deixou com um puta tesão por aquele rabo que ate hoje me faz tocar uma só de lembrar daquela gostosa.

O desejo pelo meu cunhado

Aqui vou me chamar de Ana, e só usarei nomes fictícios ok. A minha irmã possuía um namorado a bastante tempo, como eu era a mais nova sempre invejei ela, pois meus relacionamentos nunca duravam muito, não que eu também quisesse pois sempre fui "aventureira". Até então meu cunhado nunca tinha me despertado algum interesse maior, apesar de eu verdadeiramente achá-lo muito gato, ele era mais velho e como me conheceu praticamente menina, eu achava que não despertava interesse nele também, mas passado o tempo as mudanças no meu corpo se tornaram bem notáveis e em poucos anos eu deixei de ser a menina franzina que era e já possuía praticamente as medidas que tenho hoje em dia: 1,64 altura, 62kg, 87 de busto e 92 de quadril, cabelos e olhos castanho escuros o que modéstia a parte chamava bastante atenção a ponto de minha irmã se incomodar de ter que sair sozinha comigo apesar de termos praticamente as mesmas medidas. Nós não eramos rivais nem brigávamos muito, mas simplesmente eramos distantes e não fazíamos praticamente nada juntas, então também não havia muita proximidade com meu cunhado, mas como ela possuía um namorado "fixo" podia levá-lo para casa e aproveitava quando minha mãe saía para transar com ele as escondidas, claro que eu ficava sabendo, mas ela não se importava, sequer me pedia pra guardar segredo, mesmo assim eu o fazia pensando em um dia poder barganhar com isso. Minha mãe sabia que ela não era mais virgem, mas simplesmente não apreciava a idéia de que isso fosse bastante explicitado a ponto de parecer uma mãe liberal demais ou sem algum controle sobre nós, e também era uma forma de preservar nossa imagem e a dela eu entendo agora (talvez não naquela época).

Como geralmente eu é quem estava em casa quando minha mãe saía pra trabalhar, aquilo era incomodamente frequente pra mim, que não conseguia transar com tanta facilidade assim claro, então às vezes até os espiava por alguma fresta de porta ou janela, me masturbando. Assim comecei a me visualizar no lugar dela e a conhecer o corpo de meu cunhado mesmo sem ele saber, dava pra perceber que seu pau era bem grande e grosso em comparação com o de alguns garotos com quem eu havia transado, ele era sete anos mais velho que eu e minha irmã quatro. As vezes eu imaginava que minha irmã gemia de propósito para que eu escutasse e ficasse com inveja, mas talvez não já que eles ligavam o som no quarto.

Quando eles saiam ele me olhava desconfiado e encabulado talvez por saber que eu sabia o que estavam fazendo, e como eu as vezes cinicamente acobertava isso mentindo para minha mãe sobre o que tinha se passado durante a tarde ou inventando que ele havia chegado a pouco tempo, minha irmã claro nunca me agradecia por isso, mas ele ao contrário ficou ainda mais gentil comigo e acabamos nos aproximando mais. Mas ao olhar para mim, o que ele mal poderia imaginar, era o quanto eu me masturbava vendo seu corpo nu e seu pênis completamente ereto, comendo minha irmã de uma maneira que parecia ser deliciosa, ele parecia ser muito bom de cama, talvez por isso minha irmã tenha ficado com ele por tanto tempo, apesar de ela ser uma garota bem "enjoada e metida" o que me fazia perguntar o que um homem poderia querer com ela, acho que no caso deles era o sexo mesmo que os unia, e modéstia a parte também, esse "fogo" era de família, minha irmã transava várias vezes na semana.

Eu não tinha nada planejado, mas comecei a ficar um pouco mais "saliente" para o lado dele, o que era bem difícil sem ter que chamar a atenção de minha mãe e irmã que me conheciam tão bem, procurava usar roupas mais insinuantes quando sabia que ele vinha, o que em casa passava quase despercebida já que esse já era um habito meu.

E nos raríssimos momentos que ficávamos a sós, tentava dar uma provocada com gestos ou palavras, certa vez quando terminaram e minha irmã foi na cozinha beber água, passei por ele na porta do quarto e perguntei:

- ainda está duro?

Tomado pelo susto ele gaguejou perguntando o que eu havia dito, respondi:

- É que está dando para perceber daqui, se não está, então deve ser bem grande, você não vai sair daqui assim vai?

Realmente não deveria estar totalmente duro, pois após aquelas palavras percebi nitidamente aquele volume despertar enquanto ele colocava a mão tentando ajeitá-lo de alguma forma menos perceptiva nessa nova ereção, que agora eu tinha certeza havia sido provocada pelas minhas palavras.

Depois daquilo nossos olhares já estavam bastante cumplices, entendi que ele não comentara nada com minha irmã, mas tinha gostado do fato de eu estar reparando nele, de fato eu percebi novas ereções em alguns momentos onde eu me encontrava presente que acredito mesmo terem sido por minha causa, ou pelo menos era nisso que eu queria acreditar.

Minha libido estava nas alturas com aquela sensação de proibido e gostoso que era seduzir meu cunhado, acho que a falta de maturidade naquela época me levou a ignorar um pouco o fato de ser minha própria irmã, e eu só pensava como um cara tão legal daqueles estava com ela e não comigo, é claro eu não o amava, não queria compromisso sério ou namorar, mas queria que ele fosse solteiro e um de meus "ficantes", e graças àquele estado de "excitação" em que me encontrava, alguns amigos do colégio e ficantes ganharam "demostrações gratuitas" de minhas fantasias com meu cunhado, como punhetas ou boquetes das maneiras mais arriscadas que eu encontrasse, tentando reproduzir a adrenalina da sensação de proibido que eu sentia por ele.

Até as poucas transas que tive nesse período não me satisfaziam pois eu sempre imaginava a "pegada" dele que eu assistia às escondidas e não foram à altura.

Depois de algum tempo ele finalmente pareceu corresponder às minhas aspirações, e começou a vir para os "encontros" com minha irmã, um pouco antes dela chegar em casa do curso que fazia, inventando uma desculpa de mudança de horário no emprego ou coisa parecida. A verdade é que agora geralmente tínhamos uns 20 ou 30 minutos a sós antes dela chegar, o que ele certamente tinha planejado de propósito pois sua cara de alegria era tão grande quanto a minha quando eu ia recebe-lo:

- Senta aí, espera um pouco que ela já vai chegar. Vocês são fogo heim? não cansam não é?

- O que é bom não cansa, não concorda? Vai dizer que você também não gosta de fazer isso?

- Claro que gosto, mas pra mim é mais difícil né, não tenho namorado.

- Dificil? Dúvido, nenhum homem em sã consciência não desejaria ter você na cama.

- Sim, mas não é tão simples assim né, você acha que eu vou sair e dar pro primeiro que quiser?

- Desculpe não foi o que eu quis dizer.

- Eu sei que não seu bobo... mas, e o que você quis dizer com "nenhum homem não desejaria me ter na cama"? Você também é homem sabia? Tá dizendo que você também me desejaria na cama é?

- Bem... desculpe, mas não dá pra negar que sim.

- Nossa que atrevido! Você é meu cunhado, não deveria pensar assim de mim não acha?

- Com todo respeito Aninha, antes de ser ser cunhado eu sou homem, estou falando apenas como homem, sem nenhuma intenção de ofender você ou sua irmã.

- Obrigada, eu sei, só queria te deixar sem graça, na verdade gostei muito de saber que você poderia se sentir assim por mim, sabe, queria ter te conhecido solteiro.

- Por que? Você não me acha velho? Teria me dado uma chance?

- Claro que sim, acho você um gato sabia?

- Obrigado, sabe, nesse exato momento você me fez desejar estar solteiro mesmo.

- É, se fosse, hoje seria eu lá no quarto e não ela.

- Imagino.

- Imagina? O que você imagina?

- Imagino que seria muito bom.

- Bom?

E nesse momento me aproximei do rosto dele pois estávamos sentados no mesmo sofá e disse baixinho no seu ouvido: "melhor!"

E naquele momento fixamos nossos olhares, e eu notei que ia "rolar" pelo clima, mas no mesmo instante minha irmã chega no portão e eu me levanto para abrir a porta, fazendo questão de passar meu bumbum no shortinho colado com que estava, bem de frente ao seu rosto deixando-o com cara de quem suou frio de aflição e desejo, mal sabendo ele como eu estava por dentro incendiando de tesão.

Minha irmã não se surpreende como pensei por nos ver a sós, pois ele já tinha avisado que chegaria antes, e certamente mesmo me conhecendo jamais passaria pela sua cabeça o que nem mesmo passava na minha a alguns meses atras, mas que agora tinha se tornado um desejo além de minhas forças, eu precisava daquele homem dentro de minhas pernas!

Eles seguiram para o quarto, e eu para algum lugar onde pudesse espiar me masturbando, pois já estava com a buceta molhadinha de tesão, assim que trancaram a porta minha mão foi direto para dentro do short e da calcinha enquanto procurava um portilho da janela aberto. Ele partiu para cima dela com uma furia animalesca, tentando tirar sua roupa, ela disse que queria tomar um banho mas ele disse que não poderia esperar e que tinha que possui-la naquele exato momento, trocaram um beijo totalmente lascivo, ela pedia para ligar o som, e ele disse que hoje não precisava, que eu já sabia o que faziam mesmo e que só o que ele queria naquele momento era come-la e escutar seus gemidos por inteiro, minha irmã parecia mesmo surpresa e contente com aquela pegada, não houve preliminares, ele nem mesmo tirou a roupa dela no inicio, virando-a de costas, abaixando um pouco sua calça junto com a calcinha e colocando apenas o pau duro feito pedra para fora da bermuda, deitou-a na cama e assim comeu com estocadas violentas sua buceta, minha irmã gemeu alto de prazer, enquanto ele urrava como um animal selvagem, eu estava me masturbando feito uma louca, com as duas mãos, me penetrando e massageando freneticamente o clítoris, em pouquíssimos minutos já havia tido um orgasmo sensacional que me levou a sentar no chão, de fraqueza, certamente minha irmã já tinha tido o dela também, pois gemia alto feito uma gata no cio, enquanto o barulho da pelvis e do saco dele batendo na bunda dela era totalmente nítido para mim do outro lado, imaginei:

- Droga, essa safada vai chamar a atenção da vizinhança desse jeito, o pior é que cada vez que ela geme meu tesão também vai às alturas, desgraçada essa transa era minha, esse tesão que ele tá demostrando agora tenho certeza que era pra mim, que raiva, ele tá comendo ela muito gostoso, e isso tudo era pra mim, aquele pau era pra tá enfiando aqui agora...

E voltei a espiar e me masturbar, gozando várias vezes junto com eles, depois eles tiraram as roupas completamente e ela colocando as pernas por cima de seus ombros, foi fodida de uma maneira maravilhosa também, depois sentou em cima dele cavalgando aquele pau gostoso, duro e grosso, enquanto eu me masturbava e pensava: safada, eu ia cavalgar nesse pau duro muito melhor e mais gostoso que você, eu ia deixar esse homem louco!

Ele a colocou de pé, apoiada na parede e a comeu de frente e de costas, apoiou-a na cama e a comeu de quatro, seus corpos pareciam duas joias à meia luz, de tanto que brilhavam de suor, que respingava nitidamente na ponta de seu queixo, eu já me encontrava no terceiro orgasmo em pouco menos de 20 minutos, e para finalizar minha tortura daquela transa que deveria ter sido minha, ela pediu pra ele comer a bundinha dela até gozar, safada corajosa! Eu só tinha feito aquilo uma vez morrendo de medo e com um pau menor do que aquele, e ela pede cheia de tesão. O ritmo diminui e a penetração é lenta até entrar todo, e o gemido dela progressivamente mais alto até que ela diz: entrou tudo! E eu atinjo o quarto orgasmo quase em sequencia ao anterior, e sem forças resolvo parar e subo a calcinha e short novamente, mas continuo espiando até ele gozar em penetrações lentas na bunda da minha irmã, que continuou gemendo baixo mesmo após ele retirar o membro. Antes que eles saiam do quarto eu resolvo ir tomar banho, quase sem acreditar na transa que tinha presenciado, a mais perfeita e prazerosa que já tinha visto ou tido, e eu tinha certeza que era em mim que ele queria ter descarregado tudo aquilo, no banho demorado sinto minha buceta ardendo ainda da masturbação, como não estaria a da minha irmã, completamente fodida àquela hora? Era pra ser eu. E a partir daquele dia eu realmente planejei transar com meu cunhado, o que espero contar em outro conto. Bjos votem!