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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Dando o troco no maridão(Uma história Incestuosa)

Meu nome é Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 26anos, 58 kg muito bem distribuídos. Só quem é mulher sabe o quanto é difícil manter um corpo quase perfeito, porque, perfeito é impossível não é mesmo? São horas e horas de muito sofrimento em academias e de longas caminhadas, sem contar os regimes e outros truques para disfarçar novos defeitos que o tempo impiedosamente nos “presenteia”. Vamos ao conto: Sempre que tem uma ocasião especial para se comemorar, como aniversário de um ente querido, festa de final de ano, um feriado prolongado, eu e meu marido o Carlos, temos o costume de reunir a família numa chácara que possuímos na Região Metropolitana de Curitiba, lugar ideal para um final de semana junto à natureza e longe do agito da Cidade grande. A casa principal da chácara fica no lugar mais alto do terreno. A casa do caseiro fica um pouco ao lado. A uns 50m da casa principal, mais abaixo, ficam três tanques de peixes e uma piscina de água natural, uma delícia no verão. Logo acima dos tanques uns 80 a 100m da casa, temos um pomar com bastantes variedades de frutas, que por ser uma exigência nossa, o caseiro mantém sempre limpo. Logo depois do pomar, o terreno é composto por matas nativas. Dentre as árvores frutíferas a que mais se destaca é uma mangueira alta e frondosa com galhos chegando quase ao chão, um ótimo lugar para uma metidinha bem gostosa longe do agito do pessoal. Já dei minha bucetinha várias vezes pro meu maridinho de baixo daquela mangueira. O lugar é ideal para uma rapidinha, pois quando escurece, da casa não da para ver muita coisa no pomar, mas de lá, da para ver todo o movimento da casa. Neste final de semana resolvemos reunir o pessoal na chácara para comemorarmos o aniversario da matriarca da família a dona Sônia avó do Carlos. Dona Sônia é um amor de pessoa e querida por todos. À noite o pessoal estava à vontade, pois rolava muita carne e bebidas. Notei que meu marido não se separava da Adriana, mulher do meu primo, o Paulo. Adriana além de ser uma mulher muito linda tanto de corpo quanto de rosto, ela é extremamente simpática, alegre, e extrovertida. Adriana é morena clara, 1,75m, cabelos encaracolados um pouco abaixo dos ombros, olhos cor de mel, lábios carnudos, peitos bundas e peso na medida certa, nem a mais nem a menos, o tipo de mulher gostosona como os homens costumam dizer. Adriana é o tipo de mulher que se quiser, tem qualquer homem aos seus pés, é só estalar os dedos que eles vêm como cachorrinhos ao seu encontro abanando o rabinho. Eu não a culpo, pois ela é realmente encantadora. Meu sexto sentido me alertou para ficar antenada, pois poderia rolar alguma coisa entre Adriana e Carlos naquela noite, e como costumo confiar nos meus instintos, resolvi observá-los à distância. Lá pelas oito da noite notei que Carlos disfarçadamente caminhava rumo ao pomar, e, minutos depois Adriana desceu também. Eu tinha quase certeza do que iria rolar entre eles, e sabia com exatidão até o local onde Carlos a levaria. Dei um tempo pra eles e resolvi verificar de perto se minhas suspeitas tinham fundamentos. Não poderia ir pelo mesmo caminho que fizeram, pois se Carlos tivesse levado a Adri para debaixo da mangueira, de lá dava pra ver todo o movimento e com certeza eles fugiriam do flagrante. Por trás da casa principal tem uma trilha na mata nativa que leva até o pomar, então decidi que tinha que ser por ali que conseguiria chegar até eles sem ser notada, só que estava muito escuro e uma lanterna me denunciaria. Mesmo morrendo de medo, andei uns cem metros quase na escuridão para chegar onde pensei que estivessem, pois mesmo com iluminação nos tanques de peixes e no pomar, tinha trechos na mata que a luz quase não chegava. Chegando ao local, tive que fazer o mínimo de barulho possível, pois um ruído mais alto poderia atrapalhar meus planos. O pomar era iluminado por dois postes bem altos com lâmpadas potentes, e a mangueira ficava quase no final da plantação. Fui me esgueirando por entres as plantas frutíferas, e percebi que minhas suspeitas tinham fundamentos, pois logo ouvi gemidos que vinham da direção do pé de manga, e por ser uma árvore bem fechada com galhos quase até ao chão, não foi difícil chegar bem próximo deles sem notarem minha presença. Já estava até angustiada para assistir de camarote uma sessão de sexo explícito promovido por Adriana e meu marido no nosso motelzinho particular. Procurei um ângulo melhor de visão e a poucos metros, vi Adriana apoiada na mangueira de costa pro meu marido com a saia levantada e a bundinha empinada gemendo baixinho enquanto Carlos metia desesperadamente o pau na buceta dela. O tesão dos dois era tanto que Carlos nem se deu ao luxo de tirar a bermuda, apenas abriu o zíper tirou seu pau pra fora e mandou ver na bucetinha da Adri. A minúscula calcinha preta que a putinha usava estava agora quase caindo do bolso da bermuda do meu marido. Carlos castigava sem dó a bucetinha da Adriana alternando estocadas fortes e devagar, eu vou à loucura quando Carlos faz assim comigo e a vadia da Adri também estava adorando, pois a cadela gemia, jogava seus cabelos pros lados, jogava sua bundinha pra trás, dava pra ver a cara de satisfação do meu marido vendo aquele mulherão com uma bunda maravilhosa rebolando no seu pau como uma cobra mal matada. Adriana dizia: - Aiiiii Carlos, que delícia, me fode gostoso, uiiiiiiiiii, eu vou gozar!!!! Der repente o corpo da minha prima começou a tremer e com certeza a vadia gozou bem gostoso no pau do meu marido. Carlos parou de fuder a Adriana, ajoelhou-se a sua frente, abriu bem suas pernas e caiu de boca sugando todo o gozo daquela bucetinha. Adriana segurava a cabeça do Carlos e esfregava como louca a buceta na cara do meu marido dizendo: - Carlos, goza em mim pra gente voltar pra casa, pois podem notar nossa ausência. Carlos novamente se posicionou atrás da Adriana, cuspiu no cuzinho dela, enfiou dois dedos para lacear aquele buraquinho, então retirou seus dedos do cuzinho da Adriana, enterrou o pau na sua bucetinha deixando bem melado, retirou novamente e direcionou pro cuzinho da Adriana, pensei que a vadia fosse reclamar mais a puta arrebitou mais a bundinha para receber o pau do meu marido que não encontrou dificuldade nenhuma para a penetração, a vadia já estava acostumada a dar o cuzinho pros machos dela. Carlos foi metendo devagar naquele cuzinho, e aos poucos foi aumentando o ritmo das estocadas enquanto Adriana jogava sua bundinha pra trás para receber até o talo o pau delicioso do meu marido. Cheguei a ficar com inveja da danada pela tranqüilidade e naturalidade que ela recebia o pau do meu marido em seu cuzinho. Lembro que no início quando percebi que Carlos era tarado pela minha bundinha e pedia apaixonadamente para liberar meu anelzinho, confesso muitas vezes cheguei a disfarçar meu choro entre gemidos para que não notasse meu sofrimento quando ele cheio de tesão me botava de quatro e fodia meu cuzinho de forma mais violenta, até hoje, mesmo acostumada com o tamanho do seu pau, ainda sinto certo desconforto mais mesmo assim libero meu rabinho sempre que ele procura, pois acho que o prazer é bem maior que o desconforto e amo sentir um cacete entrando no meu cuzinho, mesmo que seja ocasionalmente. Mesmo eu e meu marido sendo liberais, confesso que fiquei com uma dor no peito vendo Adriana e Carlos naquela safadeza toda. Uma ponta de ciúme bateu forte no momento, mas mesmo assim meu tesão estava a mil, minha calcinha estava toda molhadinha na parte que cobre minha bucetinha, e eu que não sou de ferro, lentamente me masturbava com dois dedos enfiados na buceta enquanto o polegar massageava meu grelinho que estava inchado de tanto tesão. Carlos metia forte no cuzinho da Adriana, podia escutar de longe a batida dos dois corpos se encontrando tamanha a força que Carlos a possuía. Adriana dizia com voz melosa: - Goza na minha bundinha, goza meu gostoso, fode meu cuzinho fode!!! Carlos cravou as unhas na cintura da Adriana e socou fundo arregaçando-a e despejando uma quantidade imensa de porra no intestino dela que disse: - Como você é gostoso Carlos, pena que a Ângela não participa das nossas transas, já imaginou nós quatro juntos? Eu e você, e Paulo com a Ângela? Carlos respondeu: - Conhecendo bem a Ângela acho que ela não toparia por serem da família. - Se não fosse, até poderia rolar algo entre a gente. Não sei por que Carlos fez esse comentário a Adriana, pois já dei minha bucetinha varias vezes pro meu cunhadinho, e ele sabe disso. Carlos devagar retirou seu pau do cuzinho da Adriana, e muita porra escorreu por entres as coxas torneadas e lindas daquela putinha insaciável. Carlos se abaixou e sugou todo o gozo que teimava em escorrer pelas pernas da Adriana. Após ter dado um trato na bucetinha e no cuzinho da Adriana deixando sem nenhum vestígio que os denunciassem, Adriana para retribuir, a joelhou-se e sem nenhum pudor abocanhou o pau do meu marido sugando e limpando por completamente. Os dois depois de se limparem, saíram sorrateiramente para voltar a casa. Quando chegaram à piscina, Carlos deu um tempo e Adriana seguiu sozinha. Logo depois meu marido subiu também. Ainda estava com a mão acariciando minha bucetinha quando uma voz masculina por trás de mim perguntou: - E daí, gostou do que viu? Meu coração quase veio parar na boca tamanho o susto que levei. Dei um grito e se não fosse amparada pelos braços forte do meu primo o marido da Adriana, teria ido ao chão, pois minhas pernas tremiam sem parar. - Calma Ângela, me desculpa, não pensei que se assustaria assim, calma! Desculpe-me novamente, pensei que tinha me visto! A voz calma e melodiosa do Paulo de certa forma foi me acalmando e aos pouco fui voltando ao normal. Ainda envolvida pelo abraço carinhoso do meu primo, fui relaxando e rimos muito logo depois. - Desde quando você estava aqui? Perguntei. - Adriana me disse que vinha aqui com o Carlos, então cheguei antes deles. - Vi quando você chegou, e como não saberia como reagiria fiquei quieto, pois se desse alguma coisa errada sairia sem você perceber minha presença. - Então você sabia que a Adriana ia transar com o Carlos aqui? - Sim, não temos segredos entre nós! Sabia sim. Não sei o porquê da surpresa, pois sei que você e o Carlos também têm um relacionamento aberto, e além do mais, adoro ver a Adriana transando com outro homem, só que tem que ser com meu consentimento é claro. - Foi o Carlos que te contou sobre nosso relacionamento? Fiquei em dúvida, pois poderia ter sido meu cunhadinho. - Foi sim! Há tempos venho falando com Carlos para incluir você também nas nossas transas, pois eu e a Adriana iríamos adorar! - Gozado, o Carlos nunca comentou nada comigo a respeito. Eu e o Carlos não tínhamos segredos um com o outro, vai ver que não me contou por ciúme do Paulo ter sido meu primeiro namoradinho na infância. No tempo que namorei o Paulo ainda éramos crianças, ele ainda era um pirralho. Nosso namoro na época o que tinha de mais picante era mão nos peitinhos, na bucetinha por cima da calcinha, e eu apertava seu pauzinho também por cima das calças enquanto rolava beijinho na boca. Lembro do dia que estávamos a sós na casa dele, pois minha tia tinha saído com minha mãe, estava num maior amasso com ele então liberei meus peitinhos pra ele chupar. Inexperiente ainda Paulo me deixou com várias manchas nos peitos tamanhas a vontade que me chupava, fiquei mais ou menos uma semana sem entrar no banheiro com minha mãe até sumir por completamente suas marcas deixadas em mim. Lembro que quando minha mãe e minha tia chegaram, Paulo correu pro seu quarto para trocar sua bermuda, pois tinha ficado uma mancha enorme nela. Paulo tinha acabado de gozar na minha mão. Também foi a primeira vez que senti o gosto de porra. Sempre tive a curiosidade de saber qual era o gosto, e não perdi a oportunidade de levar a mão na boca pra saber qual era o sabor. Essa foi à aventura mais picante entre eu e o Paulo. Tempo depois, meus tios se mudaram pra outro estado e perdemos contato, viemos a nos encontrarmos novamente quando éramos todos casados, mais ou menos, uns 15 anos depois. Agora nós ali naquele local escuro, abraçados, com o tesão a flor da pele após termos presenciado nossos companheiros transando, não precisaria muita imaginação para saber as cenas dos próximos capítulos daquela novela que tinha iniciado há muito tempo, ainda na nossa infância. Logo Paulo procurou meus lábios e nossas línguas duelavam em nossas bocas enquanto suas mãos passeavam por meu corpo tentando achar os caminhos perdidos que tinham percorrido tempo atrás. Minhas mãos sorrateiramente foram de encontro aquele membro que tinha me presenteado com a primeira ejaculação, na primeira punheta que toquei para um homem na minha vida. Paulo levantou minha camiseta, abocanhou meus seios e chupava como um bebê faminto querendo saciar sua fome. Paulo alternava leves mordidinhas nos bicos dos meus seios me levando ao delírio. A cada toque e a cada carícia, meu corpo correspondia com total plenitude reagindo em forma de espasmos, principalmente quando seus dedos penetraram minha bucetinha já toda meladinha pelo tesão e pelo desejo de senti-lo todinho dentro de mim. Bastaram alguns toques na minha bucetinha para que gozasse abundantemente molhando sua mão grande e forte. Paulo sentindo meu orgasmo, se abaixou e rapidamente tirou minha calcinha levando ao nariz para sentir o cheiro de uma fêmea no cio que acabara de gozar ao toque de seus dedos. Eu ainda de pé apoiada na mangueira, abri minhas pernas para que sua boca e sua língua pudessem explorar o máximo minhas entranhas. Sua Língua brincava com meu grelinho e às vezes sentia ela bem fundo na minha bucetinha. Paulo sugava alucinadamente minha buceta. Eu gemia gostoso, e com sofreguidão segurava sua cabeça esfregando com força minha bucetinha naquela boca deliciosa que estava me matando de tanto prazer. Não demorou e meu corpo estremeceu descontroladamente lançando uma enorme quantidade do meu gozo na boca do Paulo que foi engolindo gota por gota como se fosse o líquido mais precioso do mundo. Minhas pernas bambearam e Paulo ajoelhado segurou firme minhas pernas ainda com o rosto colado na minha bucetinha dando beijinhos nela e fazendo carinho na minha bundinha como forma de agradecimento. Paulo se levantou me abraçou forte e disse: - Quanto tempo perdido, meu Deus, como você continua gostosa Ângela! - Você nem imagina a quantidade de punhetas que bati pensando em você na minha adolescência, principalmente depois que você me fez gozar na sua mão enquanto eu chupava seus peitinhos, lembra? - Claro que me lembro, pois foi muito difícil pra mim nossa separação, na verdade nunca consegui te esquecer, disse. - Sabe que naquele dia eu descobri o sabor da sua porra? Paulo riu e disse: - Sua safadinha mentirosa, naquele dia você nem chupou meu pau! - Nem precisou, quando vi minha mão cheia com aquele líquido gosmento, minha curiosidade foi tanta que mesmo com um pouco de nojo, lambi um pouco, portanto, a primeira porra que saboreei na vida foi a sua! Rimos e tornamos a nos abraçarmos. Após ter me recuperado, me ajoelhei na frente do Paulo e disse: - Agora é minha vez de te retribuir. Abaixei a bermuda do Paulo e vi um volume enorme sob sua cueca. Acariciei aquele pedaço de carne por cima do tecido, e quando o libertei confesso que fiquei impressionado com o tamanho daquela ferramenta. Em tamanho não era muito maior que a do Carlos, mas a grossura daquilo era algo fora do normal, bem maior e mais grossa de quando eu a peguei pela primeira vez. Na verdade era bem proporcional ao seu tamanho, pois Paulo se tornou um belo exemplar de macho. 1,95m, 105 kg, moreno, pernas torneadas, uma bundinha linda de morrer, braços fortes, abdômen definido, uma caixa torácica de fazer inveja a qualquer homem, enfim, um homem lindo por dentro e por fora. Segurei com gosto aquela piroca e levei a boca pela primeira vez. Fui sugando a cabeça e punhetando com a mão o restante. Aquilo foi crescendo de forma assustadora que quase não cabia na minha boca, tive que abrir o máximo que pude para agasalhar aquela cabeçona em forma de cogumelo, onde saía um líquido salgadinho delicioso. Paulo tentava meter na minha boquinha, mais era difícil pra mim, por isso, segurava com as duas mãos o que sobrara pra fora controlando suas investidas. Eu tirava seu pau da boca e mordia em volta e sempre me deliciando com aquele líquido salgadinho que saía de forma abundante do cabeção daquela rola. Segurei com as duas mãos e me abaixei lambendo toda extensão daquela tora até chegar aos seus testículos enormes onde engolia um por vez e chupava gostoso. Paulo gemia e dizia o quanto estava bom minha boca ali. Sentindo que tinha descoberto seu ponto fraco, não me fiz de rogada e dei um trato caprichado naquela região. Enquanto minha língua brincava com seu saco escrotal, segurava com as mãos seu pau acima da minha cabeça. Olhei pra cima e vi a cara de prazer do Paulo que curtia cada chupada que dava em seus testículos. Com os olhos fechados ele pedia para eu continuar, pois nunca uma mulher tinha dedicado tanto tempo naquela região, dizia que eu tinha uma boquinha mágica e que estava adorando ser chupado por mim. Depois de um tempo, voltei a dar atenção à cabeça daquela rola sugando e brincando com a língua tentando penetrá-la naquele pequeno orifício de onde saía aquele néctar tão delicioso. Paulo ia ao delírio. Não agüentando mais, Paulo me puxou pelos cabelos, deu um beijo super molhado na minha boca e encostou-me na mangueira. Com uma das mãos levantou uma de minhas pernas, salivou sua outra mão e meteu três dedos na minha bucetinha que devido ao meu estado de excitação e lubrificação, entrou com folga acendendo ainda mais meu fogo que agora esperava ansiosa para ser penetrada por aquele pau gigantesco. Paulo tirou seus dedos de dentro de mim, salivou novamente sua mão molhou bem sua rola e pude sentir aquela tora encostando-se na entrada da minha bucetinha que ardentemente aguardava para ser dilacerada por aquele invasor. Quando senti a cabeçona tentando entrar na minha bucetinha, fui de encontro ao seu corpo para facilitar o máximo à penetração. Não teve como evitar um gemido de prazer misturado com um pouco de desconforto quando aquela cabeçorra adentrou minha bucetinha. Paulo foi enfiando devagar aquela tora em mim, dava um tempo e forçava um pouco mais. Aquele pau ia entrando preenchendo cada espaço da minha vagina, até que senti a cabeça daquele monstro forçando meu útero, senti também seus testículos colados na minha bundinha e confesso que me deu certo orgulho por ter suportado tudo aquilo dentro de mim. Naquele momento percebi que mesmo sendo um ser muito mais frágil, tinha o controle total e absoluto sobre aquele homenzarrão que não mediria esforços para tentar realizar qualquer pedido que fizese só para me satisfazer. Este é um dos super poderes que só nós as mulheres temos, e muitas não sabe usá-los adequadamente. Aos poucos, Paulo foi iniciando um vai e vem cadenciado, e minha vagina foi se acostumando com aquele intruso. Logo aquele desconforto que me causou no início da penetração, deu lugar a uma sensação maravilhosa, totalmente indescritível. Minha bucetinha agora bem mais lubrificada recebia com certa facilidade aquela pica maravilhosa que me fazia gemer quando Paulo socava fundo e forte em mim. Não tenho, não tive, e nunca terei preconceitos quanto a tamanho de pênis, pois nós mulheres sabemos que o tamanho não importa, e sim a cumplicidade do casal e a eficiência que o parceiro nos possui. Confesso que já tive orgasmos maravilhosos com namorados que não tinha um pau tão grande e nem tão grosso, mas a senssação de sentir um monstro invadindo minha bucetinha, é diferente de tudo que já vivi. Claro que nem todas as mulheres sentirão prazer com um pau enorme invadindo suas entranhas, mas aconselho a pelo menos uma vez na vida experimentar. Paulo virou-me de costa pra ele. Enquanto me apoiava na mangueira com as mãos, empinava meu rabinho o máximo para receber cada centímetro daquela anaconda dentro de mim. Paulo metia sem dó aquela tora em minha bucetinha que já não era tão pequena assim. Eu com uma mão tentava me apoiar na mangueira, com a outra mão tapava minha boca para evitar que meus gritos nos denunciassem tamanho o tesão que estava sentindo naquele momento. Eu dizia: - Gooooza Paulo!!! Você está me matando... Não agüento mais... Vou gozar... Uuuuiiii!!!! O chão fugiu dos meus pés, minhas pernas bambearam e meu corpo foi invadido por uma onda de calor e frio ao mesmo tempo. Paulo percebendo que estava gozando, com suas mãos fortes e másculas, empalmou meus seios me segurou firme e me estocou forte e profundamente me apertando contra seu corpo. Quando senti seu primeiro jato de porra inundando minha bucetinha, foi como se tivesse ligado um interruptor dentro de mim, a eletricidade passava por meu corpo em forma de espasmos. Paulo me apertava contra seu corpo beijando meu pescoço e minha nuca, enquanto me recuperava daqueles orgasmos múltiplos, alucinantes. Paulo continuou de pé agora encostado na mangueira, eu de costa pra ele curtia sua boca que mordia meu pescocinho e suas mãos apertando de forma carinhosamente meus seios enquanto seu pênis ainda duro descansava dentro da minha bucetinha. Após um longo silêncio curtindo aquele momento, Paulo disse: - Foi bom demais gata, como você é deliciosa. - Estou adorando você dentro de mim, você também é delicioso!!! Disse. Paulo se mexeu e seu pau agora mole saiu da minha bucetinha deixando um vazio enorme dentro de mim, também senti uma quantidade enorme de porra escorrer por minhas pernas. Peguei no pau do Paulo e disse a ele: - Como ele cresceu né? Não me lembro dele deste tamanho e desta grossura. Nós éramos crianças na época Lembra? O tempo transformou nossos corpos. Você também passou por uma transformação incrível, está muito mais bonita muito mais tudo. A mão do Paulo agora passeava por minha bundinha, senti quando ele enfiou um dedo na minha bucetinha molhando bem e direcionou pro meu cuzinho e foi penetrando devagar. Olhei pra trás e disse: - Vai tirando seu cavalinho da chuva que meu cuzinho não agüenta esta tora de jeito nenhum. Paulo sorriu e disse: - Nada é impossível! Adriana também falou que nunca iria agüentar e hoje ela tira de letra. - Por falar na Adriana, ela fala muito bem de você, que tal se juntar a nós para uma transa a três eu adoraria ver você e Adriana se esfregando, garanto que o Carlos também irá adorar. - Já pensou nós quatros no mesmo quarto? Trocas de casais, ménage feminino, masculino, dupla penetração, não iria ser muito prazeroso? - Vou pensar seriamente sobre isso, quando me acostumar com a idéia quem sabe talvez não possa rolar, mas agora vamos nos limparmos para retornarmos pra casa, já é tarde e podem sentir nossa falta. Após termos nos limpado, caminhamos para os tanques que ficam a poucos metros da casa. Pedi que Paulo fosse primeiro e fiquei meditando em tudo o que aconteceu ainda há pouco. Nunca tive interesse sexual em mulher, pois sou apaixonada pelo sexo oposto. Resumindo, eu gosto mesmo é de homem. Gosto de sentir um pau gostoso na minha bucetinha, gosto do gosto da porra na minha boca, de vez em quando um pau entrando bem gostoso na minha bundinha. Aquela idéia ficou martelando na minha cabeça, se fosse para me iniciar num bi feminino, Adriana seria a pessoa mais indicada para isso. Adriana além de ser linda, é uma pessoa super higiênica e de total confiança. Acho que não teria dificuldade nenhuma em me relacionar com ela na cama, talvez no início seja difícil pra mim me acostumar ao fato de chupar sua bucetinha, sentir sua língua entrando na minha bucetinha na minha boca e outras coisas que não estou ainda preparada, mas só o fato de ter o consentimento do meu marido e do gostoso do meu primo, tenho certeza absoluta que serei totalmente recompensada no ménage masculino quando teria dois garanhões me possuindo de tudo quanto é jeito. Gostaria das opiniões das mulheres experientes no bi feminino e também dos homens que sente prazer em ver suas parceiras transando com outras mulheres sem culpa e preconceitos. Vou esperar amadurecer esta idéia, e assim que estiver preparada e rolar alguma coisa, contarei pra vocês. Ficarei muito feliz em receber comentários e dicas dos leitores, aguardarei ansiosamente por cada um deles. Seja a favor, ou seja, contra. Beijos a todos e até mais. Meu e-mail: aventura.ctba@ig.com.br

Um comentário:

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