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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

3 - PAPAI também é um HOMEM

(continuação do conto 'Descobrindo sensações') "Parar pra pensar no que fazemos de errado, é o maior erro de todos porque, a consciência nos dita o que a sociedade nos cinge. Então deixemos para pensar em coisas que nos proporcionam prazer e que se dane a sociedade medíocre." Depois daquela segunda experiência, o mais engraçado foi que tomamos um banho, jantamos e fomos dormir, cada um no seu quarto, como pai e filha. Era bom pensar que aquilo não nos tinha afetado mas também era estranho estar no quarto ao lado e imaginar o que poderia estar acontecendo se estivesse na cama com papai.
Na manhã seguinte, quando me levantei, papai já tinha voltado da corrida e já tinha o café quase pronto. Cheguei e dei um beijinho nele, me sentei e comemos normalmente. À tarde, quando voltamos de um passeio, ele se sentou no sofá e começou a ver um filme… eu me sentei do lado dele e levei a mão por cima de sua coxa. Ele tinha uma bermuda branca e conforme comecei a alisar a perna dele, via sutilmente seu pau dando sinais de aprovação pela carícia… subi um pouco mais e comecei a desapertar o cordão da bermuda, puxei o fecho e levei a mão por dentro. Como era quente aquele pau… acariciei-o lentamente. Papai se ajeitou e ajudou baixando a bermuda, só que me pediu para tirar a roupa. Eu, mais que depressa, atendi, ficando só de calcinha. Ele se deitou no carpete e pediu para eu vir pra cima dele. Ele puxou o pau pra cima, colando-o à barriga e me mandou sentar. Minha bucetinha já estava molhadinha e conforme eu encostei, senti aquele pau dividindo minha xaninha, se encaixando na perfeição... ele começou um vai vém muito lentinho e aquilo era delicioso. O pau quente e duro do meu pai roçando em toda a extensão da minha rachinha, dividindo os lábios e tocando certinho naquele pontinho tão gostoso. Ele segurava a cabeça do pau colada sobre a barriga e eu comecei a rebolar instintivamente em todo o cumprimento daquele mastro mexendo o meu corpo pra trás e pra frente. Ofegante e tesuda. Papai me olhava com cara de apaixonado. Naquelas horas eu percebia que ele não via a filha mas sim a mulher que eu conseguia ser com ele. Cada vez mais eu acelerava o ritmo porque aquilo estava ficando muito bom. Ele calmamente falava como eu devia rebolar e mexer o meu corpo para sentir mais prazer e proporcionar também. Eu pedi para sentir o pau dele dentro de mim porque já não aguentava mais. Ele me pediu para elevar o corpo ficando assim mais distante do corpo dele. Agarrou o pau duro pelo meio e deixou-o apontado pra cima. Nem precisou falar nada. Eu fui descendo vagarosamente e encaixando aquela ponta brilhante no meu buraquinho. Era uma pressão tão gostosa mas que foi logo interrompida. Aquele safado sabe muito bem como fazer as coisas. Ele deixou a mão em volta do pau de forma que não me penetrasse e que a mão dele me bloqueasse qualquer tentativa de sentar de uma vez. Então me pediu para repetir os movimentos que fazia enquanto a minha bucetinha abraçava o pau dele. E eu comecei a subir e descer na ponta do pau dele, fazendo força para engolir aquele caralho gostoso que forçava o meu cabacinho. Sentia só a pontinha fazendo força na entrada e eu rebolava e pulava e dizia que tava muito gostoso, eu subindo e descendo doida pra sentir ele me rasgar toda e só imaginando o momento que isso pudesse acontecer até que não aguentei mais e gozei. Minhas pernas tremiam, sentia meu coração a mil. Abri meus olhos e vi papai deslumbrado a olhar pra mim. Grande cafajeste, pensei naquele momento. Como pai, era um homem atencioso, todo certinho e cheio dos cuidados com os valores e com o respeito, mas como homem era um grande vagabundo e mestre na arte de fazer amor. Deixava qualquer mulher maluca com aqueles truques que andava a praticar comigo. Eu já começava a recuperar o meu fôlego, quando ele me puxou e me deu um beijo, seu pau ainda estava encaixadinho na portinha minha bucentinha. Come estava com as pernas todas arreganhadas, ele começou a pincelar o pau na minha rachinha. Eu chupava a boca dele, lambia toda aquela boca gostosa e ele já monstrava outro ritmo de respiração. Ele disse que ia me dar uma nova sensação e eu fiquei doidinha só de pensar. Cada coisa nova que ele me ensinava era melhor e melhor e agora anunciava algo novo? Senti que ele afastou o pau e começou a se punhetar, pouco depois começou a gemer forte e encostou novamente a ponta do pau na porta da minha bucetinha, só que dessa vez senti forçar pra dentro e então começou aquela loucura. Eu sentia os jatos de porra espirrando dentro de mim. Uau, que sensação alucinante, era estranho e ao mesmo tempo delicioso. Meu pai gozava muito, jatos fortes que eu sentia entrar. Não sei se todo homem é assim mas meu pai tinha muita porra para soltar a cada ejaculação. Eu eu sentia a porra escorrendo e melando tudo e meu pai não parava de gemer e punhetar o pau, esguichando tudo pra dentro da minha bucetinha. Quando tirou eu sentia aquele líquido quentinho escorrer de volta pra cima do pau dele. Ele abriu os olhos com aquela cara de satisfação e simplesmente sorriu, como quem mostra a sua total satisfação sem dizer uma única palavra. (continua no conto 'agora sim... MULHER')

Um comentário:

  1. adorei seu conto,me deu tanto tesão que bati 2,parabéns pela riqueza de detalhes!

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